quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Minimizar os efeitos do Jet lag


O que é o jet lag?
O Jet Lag é a "descompensação horária" que os passageiros sofrem em viagens de longas distâncias. Uma mudança de fuso horário pode fazer com que o organismo fique descontrolado, uma vez que são quebradas muitas rotinas, como o sono e a alimentação. Os efeitos mais frequentes de jet lag são alterações de humor, cansaço, insónia noturna e sonolência diurna. 

Dicas para minimizar os efeitos:
  • Descanse antes do voo. As viagens de avião são muito cansativas, e se o seu organismo não estiver bem descansado antes do início, vai dificultar a recuperação dos efeitos.  
  • Se a sua viagem for curta, com menos de 5 dias de duração, a melhor opção é tentar manter, no destino, os horários de dormir e comer o mais próximos possíveis do seu dia-a-dia. Caso a viagem seja mais longa, o ideal é tentar habituar-se ao horário de destino nos dias anteriores ao embarque.
  • No avião evite café e bebidas alcoólicas, porque estas bebidas vão alterar a sua rotina de sono.
  • Em contrapartida, beba muita água durante o voo. Desta maneira vai evitar a desidratação, comum em viagens de longas distâncias.
  • Evite comprimidos para dormir. Estes comprimidos podem ser agressivos para o seu organismo e acentuar os efeitos do jet lag. 
  • Alimente-se de acordo com o horário local. Todas as refeições devem ser feitas com o novo fuso horário para minimizar os efeitos. 

Agora que já sabe como reduzir os efeitos do jet lag, não tenha receios quando planear a sua próxima viagem!


quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Paris: o que não pode mesmo perder!


Paris... uma das principais cidades turísticas do Mundo. Considerada a cidade das luzes e do amor, Paris surpreende a cada virar da esquina. Mas no meio de tanta coisa por ver, o que é mesmo imperdível? Quer visitar Paris e não sabe por onde começar? Conheça, então, os pontos mais importantes da "Cidade das Luzes".


Arco do Triunfo
Está localizado na praça Charles de Gaulle, no encontro das avenidas Charles de Gaulle e Champs-Élysées. O monumento foi concebido por Jean Chalgrin em comemoração das vitórias militares de Napoleão Bonaparte, que ordenou a construção em 1806. Nesta atração turística, os jovens europeus com menos de 25 anos não pagam entrada.
umpouquinhodecadalugar.com/
Champs-Élysées
Esta é a avenida mais prestigiada de Paris e uma das ruas mais famosas de todo o Mundo. É reconhecida pelos seus cinemas e cafés ostentosos, pelas lojas luxuosas e pelas árvres de castanheiro-da-índia. O nome Champs-Élysées é uma referência o paraído dos mortos na mitologia grega.
wikipédia
Place de la Concorde
Esta praça situa-se perto da Avenida Champs-Élysées e é a segunda maior praça de França (a primeira é a Praça dos Quinconces, em Bordéus). É a maior praça da capital francesa, uma das mais famosas e é palco de importantes acontecimentos da história de França.
wikipédia
Jardin des Tuileries
Estes jardins pertencem ao parque parisiente situado na margem direita do rio Sena, entre a Praça da Concórdia  o Arco do Triunfo. Foram criados no século XVI, em estilo iltalino e às ordens de Catarina de Médicis, para decorar o Palácio das Tulheias.
www.pariscentral.com
Torre Eiffel
É o ícone mundial da França e umas das estruturas mais reconhecidas no mundo. Para além disso, é o edifício mais alto de Paris, e o monumento pago mais visitado do mundo, com milhões de visitantes por ano. Foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889 e está localizada no Champ de Mars. Da Torre Eiffel é possível ter uma perspetiva espetacular de toda a cidade de Paris.  
lainfo.es
Museu do Louvre
O Museu, instalado no Palácio do Louvre, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro da cidade, entre o rio Sena e a Rue de Rival dos Champs-Élysées. Abrange oito mil anos da cultura e da civilização tanto do Oriente como do Ocidente. Se for visitar o museu, não pode perder obra como a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia e a Vénus de Milo. Nesta atração turística, os jovens europeus com menos de 25 anos não pagam entrada.

Montmartre
Montmartre é um bairro boêmio da cidade. A origem do nome está relacionada com os inúmeros mártires cristãos que foram torturados e mortos por volta do ano 250. Na Idade Média tornou-se um lugar de peregrinação, consagrado a São Dionísio. Hoje em ia, as ruas animam-se com artistas, turistas e vendedores ambulantes. No ponto mais alto da colina, situa-se a famosa Basílica do Sagrado Coração.
minube.pt
Basílica do Sagrado Coração
É um templo da Igreja Católica Romana e é, também, o símbolo do bairro de Montmartre. A Basílica localiza-se no topo do monte Martre, o ponto mais alto da cidade. É por isso que aconselhamos que suba ao topo e se deslumbre a vista para Paris.
artzsale.com
Pont Neuf
Das muitas pontes que cruzam o rio Sena, a Pont Neuf é a mais antiga. No entanto, o nome “Novo”, que foi dado para distinguir das antigas pontes medievais, permaneceu. As pontes de Paris são mundialmente conhecidas pelos turistas colocarem cadeados e fazerem promessas de amor.
cityzeum.com
Notre Dame
Se já viu o filme “O Corcunda Notre Dame” não pode deixar de visitar a catedral. Notre Dame é uma das catedrais francesas mais antigas em estilo gótico. A sua construção foi iniciado em 1163 e foi dedicada a Mari, mãe de Jesus Cristo. Foi assim que surgiu o nome “Nossa Senhora”. Situa-se na praça Parvis, na pequena ilha Île de la Cité, rodeada pelas águas do Sena.
theplanetd.com
Agora que já conhece todos os pontos importantes da Cidade do Amor, só lhe falta comprar o bilhete e fazer a mala.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Crónica: Parisiense ou turista?




Por: Anna Luisa Marotti
Há tempos, fui a Paris. Como sonho de qualquer romântica incurável, que sofre a dor da saudade em uníssono com a dor apática do amor, lá juntei todos os meus salários e fui visitar a capital francesa. Ah! Mas que bela!
Percorri todos os cantos e cantinhos, avenidas e ruelas. Perdi-me nas galerias Lafayette e voltei a encontrar-me enquanto me deliciava com um magnífico croissant. Descobri, da forma mais dura, que Paris é a nona cidade mais cara do mundo… Mas ela merece sê-lo! No século XVII, Paris era a maior potência política europeia; no XVIII, o centro cultural; e no XIX, a capital da arte e do lazer. Estar lá não podia deixar de me inspirar… Naveguei o Sena de cima a baixo; Subi a Torre Eiffel e descobri que podia ter o mundo aos meus pés… E, naquele momento, lá em cima, tinha mesmo… Eu era a dona do mundo, do meu mundo. Naquele instante, os relógios não corriam mais e o vento frio de Março abraçava-me como quem jubila uma nobre e abastada dama da Belle Époque. Naqueles segundos, a vida era infinita, eu era a rainha de todo aquele gigante reino, envolvida por um manto de peles que me alimentava os sonhos e as vontades. Louvre, Montmartre, Arco do Triunfo, Catedral de Notre-Dame, a todos “os imperdíveis” visitei, sem deixar escapar nenhum. Encantei-me, fui encantada! Que cidade!
Porém, no último dia de viagem, apercebi-me que a única coisa que fiz foi enganar-me a mim própria. Eu não fui a rainha do mundo em Paris. Eu fui, apenas, uma turista, uma mera e banal turista. Ao meu redor, no aeroporto, dei conta que todos se sentiam os donos do mundo, de cabeça erguida e nariz empinado. Eu fui uma medíocre turista, que não fez além do que o esperado de um visitante da mediocridade. Fiz tudo aquilo que sempre neguei fazer: li todas as informações de viagem que encontrei, fui a todos os destinos turísticos com uma câmera ao pescoço, comprei uma camisola que dizia “Paris” em letras grandes. E foi aí, perdida nos meus pensamentos, que decidi que voltarei a Paris.
Decididamente, voltarei a Paris. Levarei as minhas roupas prediletas e limitar-me-ei a sentar numa das melhores e mais bonitas esplanadas nos Champs-Elisées. Sentarei estática, elegante, só com os meus devaneios. Observarei tudo ao pormenor, verei todas as raças que ali se misturam: os abastados dos belos “arrondissements”, os livres dos “bairros sensíveis” e os turistas que se perdem por ali.
E tenho certeza que, nesse momento, não será a vida infinita, serei eu. E, nesse instante, ainda que por um ínfimo instante, serei, simplesmente, parisiense.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Dicas na hora de fazer a mala



Fazer a mala pode ser uma dor de cabeça para muitas pessoas. O espaço muitas vezes não é suficiente para tudo o que achamos imprescindível e é necessário definir prioridades. Aqui ficam algumas dicas para facilitar esta tarefa e tornar a sua viagem a melhor de sempre!

  • Antes de começar a arrumar as coisas na mala, faça uma lista de tudo o que é necessário levar para não se esquecer de nada importante.
  • Se levar bagagem de mão, lembre-se de que os líquidos não podem exceder os 100mlg por artigo.
  • Objetos de valor como computador, máquina fotográfica, telemóvel... leve na bagagem de mão.
  • Guarde um espaço na mala para o caso de fazer compras durante a viagem. Assim não terá preocupações na hora de regressar.
  •  Enrole a roupa para que ocupe pouco espaço na mala e para que não fique amarrotada.
  •  Caso seja necessário, não se esqueça dos adaptadores para não ter de comprar no local.
  •  Consulte a meteorologia do seu destino para saber qual a roupa mais adequada para levar.




Mala feita, é hora de aproveitar a sua viagem!


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

A Mazaltur chegou à blogosfera!

Neste espaço vai poder encontrar dicas, guias de destinos e testemunhos de viajantes. Tudo para facilitar o planeamento das suas viagens e torná-las inesquecíveis.
Fique atento às novidades!